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terça-feira, 9 de outubro de 2012

Glossário.

Autista: Estado mental caracterizado pela tendência a alhear-se do mundo exterior e ensimesmar-se.

Cego: é a pessoa que possui deficiência visual que constitui na falta de percepção visual, devido a fatores fisiológicos ou neurológicos.

Deficiente: Que ou quem apresenta deformação física ou insuficiência de uma função física ou mental; que ou quem apresenta uma deficiência.

Diferença: divergência, o que não é igual, desigualdade entre as coisas, disparidade.

Inclusão: Ato ou efeito de incluir.

Interação: Ação mútua de dois ou mais objetos ou seres, trabalho de conjunto.

Limitação: restrição, cerceamento, controle.

Mental: próprio da mente, intelectual

Pedagógico: o que se refere à pedagogia, educativo.

Síndrome: Todos os sinais que indicam uma doença, prostação física, sinal de mal-estar.





 Jogo Troca Letras.
  
         Objetivos didáticos:

  •           Conhecer as letras do alfabeto e seus nomes;

  •      Compreender que as sílabas são formadas por unidades menores;

  •        Comparar palavras;

  •         Estabelecer correspondência grafônica;

  •         Observar que na troca das letras formam-se outras palavras.









Jogo Dado Sonoro.

Objetivos didáticos:

  •               Compreender que as palavras são compostas por unidades sonoras;

  •             Identificar a sílaba como unidade fonológica;

  •             Comparar palavras quanto às semelhanças sonoras;

  •           Desenvolver a consciência fonológica por meio da exploração dos sons       iniciais das palavras (aliteração) ;

  •          Perceber que palavras diferentes possuem partes sonoras iguais;


Práticas Pedagógicas.
Blocos lógicos

Blocos lógicos

Ábago.

Ábago

Material Dourado.

Material dourado



Há alguns procedimentos conforme ressalta Marilene (1999), que a escola pode adotar, a fim de minimizar as dificuldades de um aluno com esse transtorno, assim que for estabelecido o diagnóstico de TDAH. São eles: a) Reduzir, ao mínimo os estímulos na sala de aula; b) Manter portas de armários fechadas, a fim de que caixas, livros e demais materiais ali existentes não distraiam a criança com suas cores, formas e tamanhos diferentes; c) Sentar os alunos com esse transtorno longe de janelas e portas, pois esses elementos são facilitadores de dispersão; d) ter um número reduzido de alunos em sala de aula.

Essas sugestões não têm por objetivo defender a criança de todos os estímulos, mas sim, na medida do possível, criar um ambiente onde ela possa lidar corretamente com um número limitado de estímulos.

Outros procedimentos da escola são: ter atividades de ginástica que exijam coordenação de movimentos; tornar-se um local de apoio à família e à criança, para que elas se sintam integrantes da comunidade escolar, apoiadas para os tratamentos necessários e respeitadas na sua diferença.

Quanto ao prognóstico a psicóloga Arlete Petry (1999) comenta que as manifestações da TDAH em geral, não desaparecem com a idade, gerando um adulto em circunstâncias pouco favoráveis. Assim, certos pacientes desistem da escola ainda em tenra idade e, inclusive, podem até se dedicar a atividades anti-sociais. Com o tratamento que, em geral, é demorado e caro, o prognóstico é, na maioria das vezes excelente.     



PROPOSTA EDUCACIONAL PARA AUTISTAS.

O trabalho pedagógico com alunos portadores de autismo tem sido um grande desafio para os educadores. Para Mori (2007) “a dificuldade sentida pelos professores está em aproximar-se desse aluno e conseguir que ele aprenda pelas vias de aprendizado e comunicação usuais”. P.66. Logo, faz-se necessário uma proposta pedagógica adequada que atenda e supra as necessidades cognitivas do aluno autista.
É importante ressaltar que o trabalho educacional realizado com crianças autistas se difere do atendimento clínico realizado por terapeutas, psicólogos, psiquiatras e outros profissionais. Em primeiro lugar é fundamental a preparação do profissional que trabalha com o aluno autista por meio de um programa educacional adequado. A intervenção pedagógica não deve estar pautada apenas na construção da aprendizagem de conteúdos, mas na melhoria das relações do indivíduo autista consigo mesmo e com os demais.

O atendimento pedagógico da criança portadora de distúrbios severos de comportamento requer uma estrutura muito bem preparada, desde os espaços e equipamentos até à equipe especializada. Embora sempre dentro de um grupo, seu atendimento necessita atenção individualizada. A programação de suas atividades não pode restringir-se a objetivos voltados para conteúdos programáticos escolares, mas deve estar inicialmente voltada para a melhoria da qualidade de vida da criança, através de uma melhora de comportamento que facilite sua integração na família e na sociedade. (CUNHA, 2002, p.42)

segunda-feira, 1 de outubro de 2012




O vídeo sobre Peter nos mostra, os dois lados que estão envolvidos nesse tema, a criança que possui alguma dificuldade e o professor que pode ou não despertar no aluno sua potencialidades.

 Acreditamos que o professor muitas vezes não desenvolve nos alunos inclusos as habilidades que eles possuem, ou por achar que o aluno não tem condições, ou por não acreditar que ele, professor, pode sim ser capaz de efetuar um trabalho de qualidade com essas crianças. O professor bem preparado e comprometido com seu trabalho tem plenas condições de trabalhar a inclusão da melhor maneira possível, para assim atender as necessidades desses alunos, sabemos que não é fácil, mas com comprometimento e muito trabalho com certeza poderemos realizar essa tarefa.